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terça-feira, 14 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Como usar as redes sociais a favor da empresa
É fato que as mídias sociais vieram pra ficar, o que fez com que profissionais de marketing e agências de propaganda de grandes empresas se adequassem para entender essa nova realidade, criando ações capazes de encontrar e encantar seus consumidores na rede. Agora é a vez das Pequenas e Médias Empresas também utilizarem essas ferramentas a seu favor. Autora: Sandra Turchi Leia Mais em http://www.cidademarketing.com.br/2009/ar/106/como-usar-as-redes-sociais-a-favor-da-empresa.html | ||
quinta, 24 fevereiro, 2011
MKT CLASSE C
A classe C continua em evidência principalmente após o notório crescimento de consumidores que migraram de classes mais baixas. Muito se fala da melhoria da renda, das ofertas de crédito e até de planos do Governo que realmente favorecem este público, como o bolsa-família, por exemplo.
Com aproximadamente 44% dos consumidores brasileiros incluídos na classe C, especialistas acreditam que as empresas de bens e serviços voltarão suas estratégias e campanhas de Marketing para atrair a maior parte da população brasileira consumidora.
O acesso ao crédito e melhores salários mostram um novo comportamento desta classe, que antes deste favorável cenário financeiro escolhia os produtos de uma gôndola baseado no preço. Hoje é a qualidade que define a compra. E este consumidor está adquirindo cada vez mais produtos de informática, entretenimento e de linha branca.
Novo modelo e comportamento
O anúncio da chegada de uma nova classe C no mercado nacional trouxe alguns imprevistos para empresas de diversos setores. Para entender o comportamento de consumo destas pessoas, a Nielsen desenvolveu uma pesquisa que foi apresentada durante o Seminário Estilo de Vida e Consumo, realizado pelo Senac Rio.
O anúncio da chegada de uma nova classe C no mercado nacional trouxe alguns imprevistos para empresas de diversos setores. Para entender o comportamento de consumo destas pessoas, a Nielsen desenvolveu uma pesquisa que foi apresentada durante o Seminário Estilo de Vida e Consumo, realizado pelo Senac Rio.
O estudo mostra que a mudança de alguns hábitos deste público impactou as estratégias, planos de negócios e o modelo de algumas empresas. “As tendências que mais impactam os negócios estão baseadas em menor fidelidade, mudança de padrão, hábito de consumo e redução do número de refeições que estes consumidores fazem em casa”, diz Sarita Perez, gerente de atendimento da Nielsen.
Outras companhias ganharam importância para os consumidores da classe C depois que ficou mais fácil o acesso a alguns bens de consumo que antes não faziam parte do orçamento. “Hoje sabemos que 23% das pessoas da classe C possuem computador e 6% deles têm internet paga e TV a cabo em casa”, conta Sarita.
Qualidade decide compraDe acordo com o estudo da Nielsen, 39% dos consumidores da classe C estão comprando bens e serviços baseados mais na qualidade do que no preço final. “O motivo deste comportamento é que, dependendo da categoria, o consumidor não pode errar a compra. Por isso, se tornam ainda mais exigentes que os consumidores das classes A e B”, avalia Renato Meirelles, sócio da Avenida Brasil em entrevista ao Mundo do Marketing.
Este comportamento é um reflexo também da grande quantidade de produtos existentes em uma mesma categoria. Com cada vez mais opções de escolha, o consumidor da classe C está diante do fim das fronteiras entre categorias e também entre os pontos-de-venda. “Hoje estes consumidores vão ao varejo a cada quatro dias e notamos que existem novos canais e formatos, como a Americanas Express e o segmento Farma cada vez mais integrado ao varejo”, aponta Sarita.
Segundo a gerente de atendimento da Nielsen, esta realidade da economia brasileira dá origem a tendências positivas e também negativas. “A parte boa é que existe um crescimento da massa salarial e nas contratações das indústrias. Porém, a inflação também cresce além da expectativa”, compara, o que pode corroer o poder de compra deste segmento.
Ciclo virtuoso
O reflexo do aumento do poder da classe C está atingindo outras classes sociais do Brasil e fazendo com que os mais pobres também consumam produtos que antes não tinham acesso. “A classe E, por exemplo, não compra um computador, mas sim a sua comida em um mercado onde o dono é da classe C. Estamos vivendo um processo de ciclo virtuoso na economia que veio para ficar”, acredita Meirelles.
Com a gradativa entrada da informática na classe C, outros produtos poderão perder espaço nos lares destes consumidores. Porém, é provável que estes bens e serviços “descartados” pela classe C ganhem novos lares. “Cada produto abandonado pela classe C será abraçado pelas classes que estão abaixo e que passam a ter acesso”, analisa Ricardo Amorin, Assessor Técnico da Presidência do Ipea(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).O reflexo do aumento do poder da classe C está atingindo outras classes sociais do Brasil e fazendo com que os mais pobres também consumam produtos que antes não tinham acesso. “A classe E, por exemplo, não compra um computador, mas sim a sua comida em um mercado onde o dono é da classe C. Estamos vivendo um processo de ciclo virtuoso na economia que veio para ficar”, acredita Meirelles.
Se a penetração de bens e serviços em classe sociais mais pobres já é realidade, mais empresas investem em um crescimento paralelo ao da classe C. “Os produtos de maior valor agregado, assim como serviços feitos por profissionais autônomos estão aumentando de demanda. Se antes não havia acesso a certos produtos,
Tenho observado no mercado ultimamente que, algumas empresas ainda vêem com ressalvas a propaganda ou publicidade, como acharem melhor, de seus produtos. Umas acham que é gasto; e outras investimento.
Posso afirmar que, particularmente eu aposto em investimento, principalmente no mundo globalizado com uma concorrência acirrada com é hoje em dia.
Com a lei que vigora em São Paulo imposta pela prefeitura a respeito de placas e anúncios, ficou mais difícil de se observar anúncios espalhados nas ruas e placas enormes nas fachadas.
No ano passado, não me recordo bem o mês, estava comentando com o dono de uma indústria que, devido a essa lei, novos locais para publicidade deveriam ser explorados para divulgação de produtos e marcas. Aí lembrei que nos finais de semana, principalmente quando as temperaturas estão baixas, à maioria das pessoas sempre acabam ficando em suas residências e acabam pedindo comida em casa. Um detalhe me chamou atenção; uma chance de divulgar produtos e marcas: as caixas de pizzas.
Já pensaram quanta gente recebe em casa pizzas nos fins de semana?
Conversamos a respeito dessa sugestão e este dono de indústria disse-me que era loucura.
Quem é que iria anunciar nas embalagens?
E mesmo que tivesse anunciantes, quanto iria se gastar com essa publicidade?
Aí entra a questão: Gasto ou Investimento?
Então para minha surpresa assistindo a um programa de televisão, neste mês de outubro, chamou-me a atenção para uma noticia que foi dada: "Um empresário português, cadastrou mais de 5.000 pizzarias em SP, e vendeu a idéia de publicidade para empresas nas embalagens de pizzas". Irônico não é? Ele fez. Hoje sua empresa tem como previsão para 2008 até o final, um faturamento de R$ 5.000.000.00.
Então chegamos à conclusão que a maioria das empresas estão à procura de novos locais de publicidade e propaganda para divulgação de suas marcas e produtos. Outras tantas também procuram a mesma chance de divulgação. E me ocorreu vários outros locais que poderiam ser utilizados para esse fim. É óbvio que eu não vou citá-los aqui, pois seriam analisados, estudados e começariam a viabilizar essas idéias, afinal de contas todos estão à procura de novas idéias e oportunidades mesmo que não sejam suas.
Então só vou dar alguns segmentos que quase nunca vejo ou ouço anúncios de seus produtos, como por exemplo: às indústrias de rações para animais, além das grandes empresas multinacionais que possuem agencias para esse fim, onde as indústrias de menor porte poderiam divulgar suas marcas?
Como fazer para chegar até o consumidor final seus produtos?
E quanto às indústrias têxteis?
As empresas de calçados?
As indústrias gráficas?
As empresas de alimentos, que não são do porte das grandes multinacionais, como instigar o consumidor a procurar seus produtos?
São perguntas difíceis não?
Só que tem uma questão também que deveria ser muito mais esclarecida, é que, a publicidade e propaganda não é um gasto e sim um investimento que com certeza dará retorno, à médio ou longo prazo, não importa, mas que dá resultado dá.
Vamos definir os termos para que possamos entender mais o que eles querem dizer:
PROPAGANDA: compreende um conjunto de informações e técnicas de se implantar uma idéia ou uma crença destinadas à persuadir ou a influenciar, num determinado sentido, opiniões, atitudes e sentimentos do público receptor.
PUBLICIDADE: significa divulgar, tornar publico um produto, marca ou serviço, o seu papel principal é despertar no maior numero de consumidores possíveis o desejo pelo que se anuncia, ou criar prestigio para o anunciante, que faz isso de maneira aberta sem encobrir suas intenções, matérias pagas.
PROPAGANDA: compreende um conjunto de informações e técnicas de se implantar uma idéia ou uma crença destinadas à persuadir ou a influenciar, num determinado sentido, opiniões, atitudes e sentimentos do público receptor.
PUBLICIDADE: significa divulgar, tornar publico um produto, marca ou serviço, o seu papel principal é despertar no maior numero de consumidores possíveis o desejo pelo que se anuncia, ou criar prestigio para o anunciante, que faz isso de maneira aberta sem encobrir suas intenções, matérias pagas.
Concordando ou não, este artigo é apenas para despertar curiosidade e provocar novas idéias a surgirem. Tenho certeza que muitos profissionais da área vão começar a se perguntar; Onde mais posso ousar? Quais os novos meios e locais que posso usar? Não vão?
Pensem Nisso!!
hoje eles são sinônimos de status social”, completa Amorim
hoje eles são sinônimos de status social”, completa Amorim
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